sexta-feira, 11 de maio de 2012

Modalidade conta com mais de cinco mil praticantes

Atletas de Jiu-jitsu, mas na versão brasileira, em treinamento

Atletas de Jiu-jitsu, mas na versão brasileira, em treinamento








Modalidade conta com mais de cinco mil praticantes 





Luanda - A Federação Angolana de Jiu-jitsu 
tradicional foi constituída em 2005 e conta actualmente com 5.321 praticantes e 54 academias em todo o país. 

A província de Luanda é o maior pólo de desenvolvimento com 3.920 atletas distribuídos em 24 academias. 

As restantes províncias onde também se desenvolve são: Lunda-Norte com sete academias, Uíge (6) Zaire, Cabinda e Bengo (com três cada), Malanje (5), Moxico (2), Huambo (2), Kuando Kubango (1), Bié (1) e o núcleo do Kwanza Sul.

Foi a partir da década de 90 que este desporto de combate conheceu maior expansão em Angola com o surgimento de várias academias, algumas das quais o Cafam - Centro Angolano de Formação de Artes Marciais, no Palanca, Ranger Mãe, no bairro Cimangola, e Sam Font, no Kicolo.

A Federação Angolana de Jiu-jitsu tem como presidente de direcção Nzuzi Ndombaxi Sebastião, António Pedro Emous (secretário-geral) e Tola Simão (presidente da mesa da assembleia-geral). 

Sete anos depois da sua criação, a Federação não beneficia de verbas do estado por via do Ministério da Juventude e Desportos (MJD). Por esta razão, as suas actividades, resumidas em competições provinciais, de demonstrações e acções de formação, realizam-se por conta de patrocínios. 

No país também se pratica a modalidade na versão brasileira. A diferença entre ambas é que a primeira conserva a essência tal como foi criada, enquanto a segunda caracteriza-se pela técnica que é mais desenvolvida no solo. 

Angola lidera a zona VI da Confederação Africana da modalidade e é representada na União Africana de Jiu-jitsu e na Federação Internacional pelo instrutor António Pedro Emous. 

A modalidade na versão tradicional foi introduzida no Japão no século XVII pelo monge Chen Yuan-Ping. 

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